Senhor Presidente,
Colegas Vereadores,
Demais autoridades aqui presentes,
Meus senhores, minhas senhoras, bom dia.
Sr.
Presidente, está chegando o fim do ano,
momento que encerramos nossa atividade parlamentar. Momento que
aproveitamos para rever nossas ações, nossas atitudes, nossos desafios, ou
seja, realizarmos nossa avaliação. Neste
sentido, enquanto representante do povo quero aproveitar essa última sessão
ordinária e tecer minha avaliação referente ao ano que ora se encerra.
Como
é de conhecimento de todos (as), 2013 foi o ano do “NOVO”: nova gestão
municipal, novo projeto, novas equipes, nova casa legislativa, nova esperança. Mas e
agora? Chegamos o final do ano e o que dizer desse ano?
Percebo Sr. Presidente, colegas vereadores
meus senhores, minhas senhoras que tivemos
um ano sem muitas conquistas, sem algo a comemorar.
Não tivemos o carnaval, uma festa que já é tradição em nosso
município, não tivemos a implantação do tão sonhado Plano de Cargos e Carreira do
Magistério, não tivemos transparência nas ações pública, não temos respostas
concretas quanto a ausência do trator de esteira em nosso município nem quanto
as indagações feitas por está casa legislativa, o atendimento bancário em nosso
município continua a desejar, ficamos sem a rádia comunitária.
Na
agricultura, o programa de corte de terra deixou a desejar, pois, os
agricultores (as) irrigantes sofrem com a falta de tratores, não tivemos o
programa Compra direta, um dos programas mais importantes para a agricultura
familiar, não tivemos um plano municipal de enfrentamento a maior seca já
vivida em nossa região, não temos a
confirmação do pagamento do Programa Garantia Safra por parte do Governo do Estado, faltou
água potável nas comunidades rurais e áreas de assentamentos, o trator do
município encontra-se a vários dias quebrado sem servir a zona rural.
Na
Saúde, a falta de médicos plantonistas foi o ponto central no inicio do ano, agora
convivemos com a falta de medicamentos, principalmente para as pessoas carentes que realizam algum tipo de tratamento.
Enquanto
isso, tivemos varias licitações com
valores altíssimos, aumento do número de cargos comissionados, obras sendo
inauguradas sem estarem aptas a servirem a população, autoritarismo com os atos
públicos (composição do Conselho Municipal da Juventude), fechamento do canal
de televisão do nosso município, perseguição aos blogueiros que usam voluntariamente a internet para externar nossos problemas e mesmo com toda estrutura doada pelo governo
federal não tivemos a recuperação e manutenção de todas as estradas vicinais do
município.
Já
quanto a essa casa, faltou transparência em suas ações, faltou a prestação de
conta de todo o recurso repassado a essa casa,
os diversos requerimentos e propostas apresentadas por nós não foram
solucionados. Enfim, tivemos um ano
muito muito abaixo do esperado.
Em
minha opinião, esse ano comemoramos apenas a continuidade das ações executadas
pelo Governo Federal. O tão sonhado e aguardado inicio da construção da BR 110
trazendo de volta a geração de emprego em nosso município, a doação de maquinas
e equipamentos, o kit para o conselho tutelar que por sinal continua sem uma
definição do motorista para o carro, a liberação do recurso para construção de
02 (duas) escolas na zona rural, a continuidade do saneamento básico e do
aterro sanitário, a construção de 40 (quarenta) residências habitacionais, a
construção de cisternas de placa e de novas tecnologias de convivência com o
semiárido e a renegociação de dividas rurais. Essa é a fotografia deste ano.
Esperamos que 2014 seja mais proveitoso que o ano em final de exercício.
Esperamos que a gestão municipal possa colocar em pratica seu “Plano de trabalho” criado e planejado em 12 (doze) anos e que as ações
executadas priorize o “coletivo” e o bem estar dos nossos munícipes.
Que
a BR 110 possa trazer o desenvolvimento que a 60 (sessenta) anos aguardamos,
que a agricultura seja mais valorizada e que a “Barragem de Umari” possa
realmente atingir seu objetivo, que a saúde e a educação estejam sempre em
primeiro plano, que possamos resolver de uma vez por toda o problema bancário
em nosso município, que tenhamos mais ações do governo federal e por que não
dizer do governo estadual, que a anos nos abandonou. E por fim, que sejamos hexa
campeão mundial de futebol.
Feliz
natal a todos (as). Que o nascimento do
menino Jesus traga consigo a paz e a esperança de dias melhores. Que 2014 seja
repleto de muita de paz, saúde, alegria e acima de tudo sabedoria para resolver os problemas que nos são postos. São meus sinceros votos a todos (as) aqui presentes.
Um
bom dia a todos (as), ótimo final de semana feliz natal e um próspero ano novo.
O
índice de aprovação ao governo da presidente Dilma Rousseff subiu para
43%, de acordo com a pesquisa da CNI/Ibope, divulgada na manhã desta
sexta-feira (13). - See more at:
http://www.pt.org.br/noticias/view/aprovacaeo_do_governo_dilma_sobe_aponta_pesquisa_cni_ibope#sthash.3CVt4xNJ.dpuf
O
índice de aprovação ao governo da presidente Dilma Rousseff subiu para
43%, de acordo com a pesquisa da CNI/Ibope, divulgada na manhã desta
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Na
última pesquisa, divulgada em setembro, 37% consideraram o governo
Dilma ótimo; 39% regular; 22% ruim ou péssimo; e 1% dos entrevistados
não souberam ou não responderam à pesquisa.
A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A aprovação pessoal à presidente também subiu dentro da margem de erro, para 56%, contra 54% registrados na última pesquisa. O percentual de quem desaprova a maneira de governar da petista caiu de 40% para 36%. Entre os entrevistados, 7% não souberam ou não quiseram responder a essa pergunta no levantamento de agora. A soma dos percentuais não iguala 100% devido a arredondamentos.
A pesquisa, feita pelo Ibope sob encomenda da Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizada entre os dias 23 de novembro e 2 de dezembro, envolvendo também a avaliação dos governadores dos Estados. Foram entrevistadas 15.414 pessoas com mais de 16 anos de idade, em 727 municípios.
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A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A aprovação pessoal à presidente também subiu dentro da margem de erro, para 56%, contra 54% registrados na última pesquisa. O percentual de quem desaprova a maneira de governar da petista caiu de 40% para 36%. Entre os entrevistados, 7% não souberam ou não quiseram responder a essa pergunta no levantamento de agora. A soma dos percentuais não iguala 100% devido a arredondamentos.
A pesquisa, feita pelo Ibope sob encomenda da Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizada entre os dias 23 de novembro e 2 de dezembro, envolvendo também a avaliação dos governadores dos Estados. Foram entrevistadas 15.414 pessoas com mais de 16 anos de idade, em 727 municípios.
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Na
última pesquisa, divulgada em setembro, 37% consideraram o governo
Dilma ótimo; 39% regular; 22% ruim ou péssimo; e 1% dos entrevistados
não souberam ou não responderam à pesquisa.
A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A aprovação pessoal à presidente também subiu dentro da margem de erro, para 56%, contra 54% registrados na última pesquisa. O percentual de quem desaprova a maneira de governar da petista caiu de 40% para 36%. Entre os entrevistados, 7% não souberam ou não quiseram responder a essa pergunta no levantamento de agora. A soma dos percentuais não iguala 100% devido a arredondamentos.
A pesquisa, feita pelo Ibope sob encomenda da Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizada entre os dias 23 de novembro e 2 de dezembro, envolvendo também a avaliação dos governadores dos Estados. Foram entrevistadas 15.414 pessoas com mais de 16 anos de idade, em 727 municípios.
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A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A aprovação pessoal à presidente também subiu dentro da margem de erro, para 56%, contra 54% registrados na última pesquisa. O percentual de quem desaprova a maneira de governar da petista caiu de 40% para 36%. Entre os entrevistados, 7% não souberam ou não quiseram responder a essa pergunta no levantamento de agora. A soma dos percentuais não iguala 100% devido a arredondamentos.
A pesquisa, feita pelo Ibope sob encomenda da Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizada entre os dias 23 de novembro e 2 de dezembro, envolvendo também a avaliação dos governadores dos Estados. Foram entrevistadas 15.414 pessoas com mais de 16 anos de idade, em 727 municípios.
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O índice de aprovação ao governo da presidente Dilma Rousseff subiu para 43%, de acordo com a pesquisa da CNI/Ibope, divulgada na manhã desta sexta-feira (13).
Na última pesquisa, divulgada em setembro, 37% consideraram o governo Dilma ótimo; 39% regular; 22% ruim ou péssimo; e 1% dos entrevistados não souberam ou não responderam à pesquisa.
A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A aprovação pessoal à presidente também subiu dentro da margem de erro, para 56%, contra 54% registrados na última pesquisa. O percentual de quem desaprova a maneira de governar da petista caiu de 40% para 36%. Entre os entrevistados, 7% não souberam ou não quiseram responder a essa pergunta no levantamento de agora. A soma dos percentuais não iguala 100% devido a arredondamentos.
A pesquisa, feita pelo Ibope sob encomenda da Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizada entre os dias 23 de novembro e 2 de dezembro, envolvendo também a avaliação dos governadores dos Estados. Foram entrevistadas 15.414 pessoas com mais de 16 anos de idade, em 727 municípios.
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O índice de aprovação ao governo da presidente Dilma Rousseff subiu para 43%, de acordo com a pesquisa da CNI/Ibope, divulgada na manhã desta sexta-feira (13).
Na última pesquisa, divulgada em setembro, 37% consideraram o governo Dilma ótimo; 39% regular; 22% ruim ou péssimo; e 1% dos entrevistados não souberam ou não responderam à pesquisa.
A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A aprovação pessoal à presidente também subiu dentro da margem de erro, para 56%, contra 54% registrados na última pesquisa. O percentual de quem desaprova a maneira de governar da petista caiu de 40% para 36%. Entre os entrevistados, 7% não souberam ou não quiseram responder a essa pergunta no levantamento de agora. A soma dos percentuais não iguala 100% devido a arredondamentos.
A pesquisa, feita pelo Ibope sob encomenda da Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizada entre os dias 23 de novembro e 2 de dezembro, envolvendo também a avaliação dos governadores dos Estados. Foram entrevistadas 15.414 pessoas com mais de 16 anos de idade, em 727 municípios.
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