Luiz Sérgio, por sua vez, deixou claro que a decisão da presidenta Dilma Rousseff por “uma reforma é natural” e que não deixa mágoas nem rancor. Disse, ainda, que não há desarticulação entre a base governista, como sugeriram alguns jornalistas durante a entrevista coletiva, e que “praticamente todas as Medidas Provisórias essenciais ao governo foram aprovadas”, além de leis como a do salário mínimo.
A ministra Ideli Salvatti assumiu o compromisso de “corresponder à altura do convite extremamente honroso” e evocou os oito anos no Senado Federal como experiência na articulação e negociação junto ao Congresso Nacional. Salvatti anunciou ainda que fará parcerias com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e que “beberá na fonte de atuação de Luiz Sérgio”.
“Na tarefa das Relações Institucionais vou usar muito mais que os dois ouvidos. Vou usar os ouvidos, o coração, o bom senso, em busca de um bom resultado para o governo (…). Estou com muita tranquilidade, não sei se ‘Idelizinha paz e amor’, mas vai ser de ouvir muito, negociar muito e principalmente de fazer com que questões centrais do Brasil e do governo sejam aprovadas no Congresso”, frisou a ministra.
*Fonte: http://blog.planalto.gov.br/
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