sexta-feira, 3 de junho de 2011

Todas em Marcha, “2011 Razões para Marchar por Desenvolvimento Sustentável com Justiça, Autonomia, Liberdade e Igualdade”

A Marcha das Margaridas se configura na maior mobilização realizada pelas mulheres trabalhadoras rurais e urbanas de todo Brasil, na luta por melhores condições de vida e de trabalho.

Abrangendo temas fundamentais para a vida das mulheres, a marcha vai debater temas como reforma agrária e acesso das mulheres à terra; soberania e segurança alimentar; meio ambiente e agroecologia; soberania energética; participação, poder e democracia; agricultura familiar, trabalho e organização produtiva; valorização do salário mínimo; saúde integral da mulher;desenvolvimento territorial entre outros.

A Marcha Mundial das Mulheres, que faz parte da organização da Marcha das Margaridas, já mobiliza toda sua militância para participar dessa que será uma das principais ações do ano. Em São Paulo, as militantes da Marcha Mundial das Mulheres realizarão neste sábado, em sua plenária estadual, a primeira formação rumo à Marcha das Margaridas. Já foram realizados também lançamentos da Marcha em parceria com a CUT, tanto na capital como em cidades do interior do estado, como Registro, no Vale do Ribeira.

No Rio Grande do Sul, no dia 26 de maio, foi lançada a Marcha das Margaridas em Porto Alegre. Também no dia 26, em conjunto com as Cutistas, as militantes pernambucanas da Marcha realizaram o lançamento da Marcha das Margaridas. No Rio de Janeiro, 3 seminários de formação e organização marcam a preparação das cariocas para estarem presente na Marcha.

No Amapá, as militantes da Marcha lançaram junto com as mulheres da CUT la Marcha das Margaridas, em março. A delegação amapaense contará com a presença de mulheres rurais e urbanas que já estão se articulando para garantir sua ida. No Pará, o lançamento da Marcha das Margaridas aconteceu no 8 de março, atividade realizada com as cutistas e marchantes. As paraenses também já estão organizando a delegação que irá participar da marcha em Brasília, além de diversas oficinas de formação com a participação de mulheres populares e com foco principal nas pautas rurais.


*Sugestão de matéria enviada pela companheira Sueli Oliveira

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